Eu quero, eu quero, eu quero. Quantas vezes você já ouviu isso de seu filho? Assim como nós adultos, muitas vezes as crianças são rodeadas por uma mensagem de que é preciso ter para ser feliz. Comprar e consumir faz parte da vida? Faz, claro! Mas será que ele precisa disso tudo que te pede?
Assim como tudo na vida, o desequilíbrio no consumo não traz benefícios, podendo gerar uma sensação de que nada é suficiente, ansiedade e até solidão. O primeiro passo para não deixar isso acontecer é tomar consciência sobre o quanto realmente estamos consumindo.
Leia também:
As melhores atividades para as crianças na Virada Sustentável de 2017
Você sabia que brincar pode ser terapêutico para as crianças
Se a desculpa do seu pequeno para deixar de brincar é que não tem brinquedos suficientes, saiba: brincar não tem nada a ver com ter brinquedos. As brincadeiras sim devem ser estimuladas, quanto mais, melhor! E a gente sabe que para isso não é preciso muito, é só reunir algumas crianças, imaginação – que elas têm de sobra! – e você terá uma tarde de diversão e aprendizagem.
Selecionamos algumas ideias para você se inspirar para diminuir o consumismo na vida de seus filhos e de toda a família:
- Criar experiências afetivas no dia a dia: ter tempo para brincar junto, contar história antes de dormir, deixar bilhetes carinhosos ao sair, criar jogos para a rotina ficar mais divertida, usar a tecnologia de forma educativa (priorizando o que traz benefícios ao desenvolvimento).
- Proporcionar o máximo de contato com a natureza.
- Vivenciar a simplicidade (criar brinquedos de papelão, fazer brincadeiras usando só as mãos, pintar uma parede com tinta feita em casa, fazer construções com massinha, etc)
- Dar “vales” no lugar de presentes em datas especiais: vale-caminhada, vale-gincana na rua, vale-teatro de fantoches e assim por diante.
[…] Brincar não é sinônimo de ter brinquedo […]
[…] Brincar não é sinônimo de ter brinquedo […]
[…] Brincar não é sinônimo de ter brinquedos […]